Na quimera dos sonhos, onde éons se entrelaçam,
Nasce a efêmera, filha do vácuo,
Feixe de quarks e quimeras, bailando no abismo,
Uma constelação de improbabilidades.
Entre o éter e o abismo, sua presença é um sonho,
Um feitiço de átomos e espíritos,
A dança surreal de partículas e possibilidades.
Os poetas do vazio a observam,
Com telescópios feitos de metáforas e sonhos,
Em um céu de palavras cósmicas, ela se desenha,
A musa efêmera dos poetas do vazio.
Mas ao amanhecer, quando os raios do sol rasgam o véu,
Ela se dissolve em átomos de esperança e ilusão,
Deixando apenas ecos de uma canção cósmica,
Um poema dadaísta de um mundo que nunca existiu.
Na quimera dos sonhos, onde éons se entrelaçam,
Nasce a efêmera, filha do vácuo,
Feixe de quarks e quimeras, bailando no abismo,
Uma constelação de improbabilidades.
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